Uma prática esportiva que tem atraído bastante atenção na atualidade é o Slackline. Poderíamos descrever o Slackline como um esporte-lazer onde uma fita tubular é ancorada em dois pontos e o objetivo do praticante seria ir de um lado ao outro sem cair (pelo menos para os iniciantes, pois os que dominam o equilíbrio dinâmico buscam realizar algumas manobras).
Para os que acham que essa é uma prática recente ou que se realizava apenas no interior dos circos, em 1974 o francês Phillipe Petit atravessou por um cabo de aço (sem autorização) as Torres Gêmeas (o World Trade Center, que foram derrubados no fatídico “11 de setembro”) e sem os equipamentos de segurança tradicionais utilizados no presente quando as fitas são montadas em lugares altos (Highline).
Essa “aventura” foi documentada no filme O Equilibrista (Man on Wire), ganhador de diversos prêmios, inclusive o Oscar de melhor documentário em 2009. Uma parte bem interessante é quando o próprio Phillipe conta que perguntaram a ele inúmeras vezes o porquê daquele ato e como ele não tinha uma resposta, o levaram para um hospital psiquiátrico para ser avaliado.
Hoje em dia presenciamos a todo momento muitas pessoas, através das mais diversas práticas esportivas, fazendo “loucuras”. E qual será o motivo para isso?
Acima um vídeo mostrando alguns momentos da aventura de Phillipe Petit.
Slackline, uma prática que parece ser bastante prazerosa para todos, inlusive para crianças. Não bastasse a ludicidade da modalidade, ainda tem um baixo custo e pode, tranquilamente ser inserida nas aulas de Educação Física escolar, utilizando, quem sabe, algumas cordas elásticas que custam entre R$1,00 e R$1,50 no mercado.
ResponderExcluirJoão Ricardo (Presuntinho)